Relatórios de pesquisa mineral – Comunicação é o que se lê!

por Gustavo Cruz em 21/Nov/2016
Relatórios de pesquisa mineral – Comunicação é o que se lê!

 

Fique atento à forma de transmissão dos resultados da sua pesquisa. Um relatório grande, com muitas páginas não é necessariamente um relatório bom. Não seja prolixo. Evite estilos regionais. Escreva de forma clara e precisa. Cuidado para seu texto não esconder conteúdos importantes e ressaltar o que é irrelevante.

Isso é um item crucial para a aprovação de um relatório de pesquisa. Lembre-se que a comunicação não é o que o profissional escreve, mas o que o leitor compreenderá do que está escrito. Não se descuidar dele é um passo importante para a aprovação do relatório e acelera o andamento do processo mineral.

Imagine todo o esforço de consulta a fontes bibliográficas, idas ao campo para a descrição, mapeamento e amostragem de rochas, análises laboratoriais para verificação de teores e demais fases da pesquisa mineral. Não seria péssimo se esses dados precisos, com tanta qualidade técnica, não foressem colocados de forma correta no relatório e consequentemente reprovados? É necessário que o texto seja redigido de forma que fique claro para os leitores que as técnicas foram utilizadas corretamente, que os dados são confiáveis e que a jazida mineral foi bem descrita.

Então, fica a dica: coloque em evidência não apenas o que sabe, mas também o que sabe fazer com o conhecimento. 

 

Gustavo Cruz

Gustavo é fundador, CEO e Planner do Instituto Minere, Lea Hub e Mining Marketing. É mercadólogo, MBA em Comunicação e Marketing pelo BI International. Está no mercado desenvolvendo produtos, negócios, comunicação e comércio em ambientes digitais desde 2012, atuando principalmente nos setores de mineração, envolvendo educação, empreendedorismo e marketing. É desenvolvedor de negócios, planejamento estratégico e transformação digital.


  

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